Desativado! Infelizmente, devido a trabalhos e muitas coisas por fazer, terei que desativar o blog por um tempinho, no máximo um mês. Peço desculpas a todos os leitores, mas prometo que o blog voltará com grandes mudanças e muitas novidades! Beijinhos, quem quiser falar comigo, basta clicar ali em cima em 'Contato' .
Rеsumσ dє umα mєntє dєlirαntє
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Tarefas de sangue
Olá meus amores, estou de volta! Espero que estejam gostando dos pequenos capítulos, e aproveitando o meu diário. Beijos
P.s: Se vocês começarem a ler pela atualização, não devem entender muito, por isso cliquem ali em cima em 'capítulos' para ler da forma correta e apreciar o texto!
- Até que você é bonitinha. Vai servir. Não sei o que Takumi viu em você, mas também não me interessa. Hoje você vai passar por outra prova, ainda mais divertida do que a outra, até estar preparada para trabalhar junto a mim, e cumprir o que você mais deseja. Entre naquela porta. Lá tem uma roupa especial pra você, se vista, que eu estarei aqui te esperando.
Não falei nada. Fui em direção a porta, e olhava aquele lugar enorme, onde o teto parecia sumir no meio de tantos livros. Escadas para todos os lados, várias mesas com cadeiras, poltronas, e mais duas portas nas quais eu ainda não tinha entrado. Abri a porta. Era um quarto perfeito! Deveria ser o quarto de Marjorie. A cama era linda, de ferro, toda dourada. Tinha uma colcha rosa, cheia de bordados e babados. Havia um guarda-roupa enorme, e o chão era colorido com diversos tapetes, uns sobre os outros. Em cima da cama havia um vestido verde, enorme. Mas era tão lindo, ele tinha as costas nuas, e um generoso decote na frente. Parecia perfeito pra mim. Não esperei nem um minuto, coloquei o vestido e fui no espelho me olhar. Ficou perfeito! Mas tinha algo estranho naquele espelho. Tinha uma maçaneta! Era uma porta. Abri. Me vi em uma sacada, onde mostrava toda a cidade. Nossa, que lugar lindo! Aproveitei, voltei ao quarto e peguei um cigarro, fiquei ali fumando por um tempinho, até ouvir a voz de Marjorie e retornar ao quarto.
- Nossa! Você ficou linda. - Disse Marjorie, não poupando no entusiasmo.
- Sua tarefa hoje é bem simples minha querida. Te levarei a um lugar, onde terá alguem te esperando. Lá, você não me verá, somente vai ouvir minha voz e obedecer.
Fiquei um tanto desconfiada. O que será que eu teria que fazer? Aquele lugar era tão estranho... e essa mulher? Ela tem um ar tão sofisticada, mas ao mesmo tempo tão vulgar. Não dá pra entender como essas duas coisas cabem em uma pessoa só. O telefone do quarto tocou. Ela pediu para que eu me retirasse e aguardasse no corredor. Jeremy passou por mim todo arrumado, de terno. E muito apressado. Ele estava correndo. Muito suspeito isso, mas não liguei. Marjorie saiu do quarto e me levou ao final do corredor. Haviam duas portas.
- Você vai entrar aqui, e logo em seguida, outra pessoa entrará. Esse quarto tem tudo o que você precisa. E, eu estarei te vendo, lembre-se disso. Sua performance será muito importante no dia de hoje.
Olhei para ela, no meu olhar tinha tudo: Ansiedade, medo, felicidade, confusão, e até um pouco de tristeza. Entrei na sala. Estava completamente escuro, não dava pra enxergar nada. Ouvi a porta abrir.
- Quem é? - perguntei.
Nenhuma resposta. Imaginei que fosse Takumi, ou até mesmo a Marjorie. Depois de um tempo, a minha visão já estava acostumada, e eu comecei a exergar poucas coisas que haviam no quarto. Tinha uma cama, bem larga, e nas paredes, tinha um interruptor. Acendi a luz. Vejo Jeremy na minha frente. Ele parecia pertubado, com medo, não dava para entender sua expressão. Ouço uma voz. Era Marjorie.
- Hatsune, Jeremy é sua primeira prova. A maioria dos homens que se encontram nesse lugar, são condenados de Takumi, e tem muitas coisas para pagar a ele. Takumi lhe ofereceu Jeremy, e você deve usar toda a sua raiva nele. Mas, isso é sua primeira prova, se lembre. Tem que obedecer minhas ordens, e vocês não estão ai para ficar conversando. Lembre-se de todas as frustrações que você passou toda a sua vida, lembre de toda a raiva que tem em seu coração, lembre-se de seus pais, e de tudo o que eles fizeram de ruim em você, siga seus instintos Hatsune. Boa sorte!
As palavras de Marjorie ecoavam em minha mente, eu sentia a raiva tomando conta de mim. Não era mais Jeremy que estava lá. Era o próprio Eire. Olhei para a parede. Tinha várias coisas. Duas facas, três armas, e várias outras coisas das quais eu ainda não conhecia. Peguei uma das facas, e puxei ele pela gravata. O joguei na cama.
- Por favor Hats, eu não fiz nada a você, não siga o conselho desses loucos.
- Você fez tudo para mim, você tirou minha bondade, tirou minha juventude, tirou tudo de bom que poderia surgir a mim. Eu quero que você vá pro inferno, junto com sua esposa que estará em minhas mãos em breve!
Com a faca, cortei uma de suas mãos. Ele gritava, aquilo era música aos meus ouvidos! Peguei sua mão, e coloquei em sua boca.
- Sinta o seu sangue podre, Ei-re.
- Eu não sou EIRE! MEU NOME É JEREMY! ME LARGA SUA MALUCA! VOCÊ É TÃO DOENTIA QUANTO TODOS AQUI!
- Shhhhhhhhh. Não quero ouvir suas palavras, e sim sua dor.
Peguei uma corda. Amarrei ele na cama, ele estava tão fraco. Porque não lutava? Ganhei um choque de lucidez. Marjorie o ameaçava, e falava que se ele lutasse comigo, ela tiraria sua vida. E que se ele quisesse viver, ele teria que me convencer disso, porque a vida dele estava em minhas mãos. Fiquei com um pouco de pena dele. Beijei seus lábios. Ele parecia mais calmo. Sorri pra ele. Quando ele começou a abrir a boca, tentando me beijar novamente, eu simplesmente enfiei a faca em seu peito, ouvindo seu ultimo suspiro de dor...
- Nossa! Você ficou linda. - Disse Marjorie, não poupando no entusiasmo.
- Sua tarefa hoje é bem simples minha querida. Te levarei a um lugar, onde terá alguem te esperando. Lá, você não me verá, somente vai ouvir minha voz e obedecer.
Fiquei um tanto desconfiada. O que será que eu teria que fazer? Aquele lugar era tão estranho... e essa mulher? Ela tem um ar tão sofisticada, mas ao mesmo tempo tão vulgar. Não dá pra entender como essas duas coisas cabem em uma pessoa só. O telefone do quarto tocou. Ela pediu para que eu me retirasse e aguardasse no corredor. Jeremy passou por mim todo arrumado, de terno. E muito apressado. Ele estava correndo. Muito suspeito isso, mas não liguei. Marjorie saiu do quarto e me levou ao final do corredor. Haviam duas portas.
- Você vai entrar aqui, e logo em seguida, outra pessoa entrará. Esse quarto tem tudo o que você precisa. E, eu estarei te vendo, lembre-se disso. Sua performance será muito importante no dia de hoje.
Olhei para ela, no meu olhar tinha tudo: Ansiedade, medo, felicidade, confusão, e até um pouco de tristeza. Entrei na sala. Estava completamente escuro, não dava pra enxergar nada. Ouvi a porta abrir.
- Quem é? - perguntei.
Nenhuma resposta. Imaginei que fosse Takumi, ou até mesmo a Marjorie. Depois de um tempo, a minha visão já estava acostumada, e eu comecei a exergar poucas coisas que haviam no quarto. Tinha uma cama, bem larga, e nas paredes, tinha um interruptor. Acendi a luz. Vejo Jeremy na minha frente. Ele parecia pertubado, com medo, não dava para entender sua expressão. Ouço uma voz. Era Marjorie.
- Hatsune, Jeremy é sua primeira prova. A maioria dos homens que se encontram nesse lugar, são condenados de Takumi, e tem muitas coisas para pagar a ele. Takumi lhe ofereceu Jeremy, e você deve usar toda a sua raiva nele. Mas, isso é sua primeira prova, se lembre. Tem que obedecer minhas ordens, e vocês não estão ai para ficar conversando. Lembre-se de todas as frustrações que você passou toda a sua vida, lembre de toda a raiva que tem em seu coração, lembre-se de seus pais, e de tudo o que eles fizeram de ruim em você, siga seus instintos Hatsune. Boa sorte!
As palavras de Marjorie ecoavam em minha mente, eu sentia a raiva tomando conta de mim. Não era mais Jeremy que estava lá. Era o próprio Eire. Olhei para a parede. Tinha várias coisas. Duas facas, três armas, e várias outras coisas das quais eu ainda não conhecia. Peguei uma das facas, e puxei ele pela gravata. O joguei na cama.
- Por favor Hats, eu não fiz nada a você, não siga o conselho desses loucos.
- Você fez tudo para mim, você tirou minha bondade, tirou minha juventude, tirou tudo de bom que poderia surgir a mim. Eu quero que você vá pro inferno, junto com sua esposa que estará em minhas mãos em breve!
Com a faca, cortei uma de suas mãos. Ele gritava, aquilo era música aos meus ouvidos! Peguei sua mão, e coloquei em sua boca.
- Sinta o seu sangue podre, Ei-re.
- Eu não sou EIRE! MEU NOME É JEREMY! ME LARGA SUA MALUCA! VOCÊ É TÃO DOENTIA QUANTO TODOS AQUI!
- Shhhhhhhhh. Não quero ouvir suas palavras, e sim sua dor.
Peguei uma corda. Amarrei ele na cama, ele estava tão fraco. Porque não lutava? Ganhei um choque de lucidez. Marjorie o ameaçava, e falava que se ele lutasse comigo, ela tiraria sua vida. E que se ele quisesse viver, ele teria que me convencer disso, porque a vida dele estava em minhas mãos. Fiquei com um pouco de pena dele. Beijei seus lábios. Ele parecia mais calmo. Sorri pra ele. Quando ele começou a abrir a boca, tentando me beijar novamente, eu simplesmente enfiei a faca em seu peito, ouvindo seu ultimo suspiro de dor...
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